Desde a posse de Donald Trump, a administração federal tem implementado uma série de decretos visando a redução de gastos. Entre as medidas, destacam-se a nomeação de líderes empresariais para cargos-chave e o congelamento de programas de auxílio, resultando em cortes de funcionários públicos. O governo enfrenta oposição em tribunais, com processos questionando a constitucionalidade das ações e buscando impedir a implementação dos cortes.
A situação se intensificou com a decisão de um juiz que bloqueou uma tentativa de acesso a dados privados de cidadãos, além de outra ordem que considerou inconstitucional o congelamento generalizado de fundos federais, afirmando que esta medida causava danos irreparáveis à população. Em Massachusetts, um juiz federal também determinou que o governo prorrogasse o prazo para que os funcionários decidissem sobre propostas de demissão, consideradas imprecisas e potencialmente ilegais.
Apesar das ações legais, o governo de Trump segue com sua política de cortes, incluindo o fechamento de órgãos como o Escritório de Proteção Financeira ao Consumidor, gerando protestos. Além disso, o governo anunciou demissões no Escritório de Ética Governamental, refletindo uma contínua tensão entre os poderes executivo e judiciário, que promete se aprofundar nos próximos meses.