O encontro entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca foi marcado por um debate acalorado, no qual o ex-presidente dos Estados Unidos criticou a postura do líder ucraniano, sugerindo que ele estaria arriscando uma escalada global. A discussão gerou reações imediatas de autoridades europeias, incluindo o presidente francês, Emmanuel Macron, que destacou a importância de continuar apoiando a Ucrânia e reforçou que a Rússia é a agressora no conflito.
Líderes da União Europeia também se manifestaram publicamente, expressando solidariedade a Zelensky e ao povo ucraniano. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e António Costa, presidente do Conselho Europeu, enfatizaram a coragem do líder ucraniano e prometeram seguir trabalhando por uma paz justa. Friedrich Merz, provável futuro chanceler da Alemanha, reforçou a necessidade de não confundir agressor e vítima no conflito.
As declarações evidenciam o posicionamento da Europa diante da guerra, reafirmando o compromisso com as sanções contra a Rússia e o apoio contínuo à Ucrânia. O episódio também sinaliza um possível distanciamento entre os Estados Unidos e a postura europeia sobre o conflito, caso Trump retorne ao poder.