Marc Fogel, um professor americano considerado detido injustamente pela Rússia, foi libertado em uma movimentação descrita pela Casa Branca como parte de um afrouxamento diplomático, que poderia facilitar negociações para o fim da guerra na Ucrânia. Fogel, que foi preso em agosto de 2021 por portar maconha medicinal prescrita, estava cumprindo uma pena de 14 anos, mas foi libertado após negociações entre os EUA e a Rússia. A família de Fogel expressou imensa gratidão pela sua volta, após o período difícil vivido por eles.
O ex-enviado de Trump, Steve Witkoff, acompanhou Fogel de volta aos EUA, onde ele foi recebido em uma base aérea e teria um encontro com sua família na Casa Branca. As autoridades americanas não revelaram detalhes sobre possíveis concessões feitas pelos EUA em troca da liberação, embora em negociações anteriores tenha havido trocas recíprocas de prisioneiros entre os dois países. O evento foi interpretado por alguns como um sinal de que as negociações de paz entre EUA e Rússia podem avançar, refletindo uma possível mudança no relacionamento entre as nações.
O episódio ocorre em um momento crítico, com a guerra na Ucrânia completando quase três anos e sem uma solução clara. Apesar das especulações sobre o plano de Trump para encerrar o conflito, incluindo a possibilidade de algumas concessões territoriais por parte da Ucrânia, ainda não há detalhes específicos sobre as ações que serão tomadas. O envio de autoridades americanas a conferências internacionais, como a de Segurança de Munique, sugere que discussões sobre o futuro da guerra e possíveis soluções diplomáticas estão em andamento.