Em 28 de fevereiro de 1975, Laurence Marks, um jornalista freelancer de 25 anos, foi enviado para cobrir um evento que mudaria sua vida: o desastre ferroviário em Moorgate, Londres. Na manhã do incidente, ele estava prestes a escrever uma matéria quando, por volta das 9h35, foi deslocado para o local do ocorrido. Até o momento de sua chegada, havia poucos jornalistas no local, mas logo a situação se intensificou com uma série de conferências de imprensa.
O jovem jornalista, que até então cobria apenas histórias menores para uma agência de notícias, se viu diante de uma das maiores tragédias que a cidade de Londres já havia enfrentado desde os tempos da Segunda Guerra Mundial. Seu trabalho foi centrado em buscar informações claras sobre o que aconteceu, quem estava envolvido e os detalhes do ocorrido. A cobertura de um evento dessa magnitude foi uma experiência transformadora para Marks, que se viu imerso em uma situação caótica e emocionalmente impactante.
Ao longo do dia, a quantidade de informações e o crescente número de jornalistas no local aumentaram consideravelmente. Marks se dedicou a captar os detalhes e a descrever o que se passava, com o intuito de informar de maneira precisa e eficiente os leitores de seu jornal. Esse dia não apenas alterou sua trajetória profissional, mas também marcou o início de uma compreensão mais profunda do papel do jornalista em momentos de crise e tragédia.