A vice-primeira-ministra britânica, Angela Rayner, defendeu sua postura durante uma reunião com famílias enlutadas e sobreviventes da tragédia de Grenfell, após algumas pessoas expressarem a sensação de terem sido ignoradas pela decisão de demolir o prédio. Durante o encontro, ela afirmou que não sentiu ter sido agressiva, embora tenha reconhecido que algumas pessoas presentes manifestaram críticas em relação à sua condução do assunto.
Rayner enfatizou que, caso alguém tenha se sentido ofendido durante a reunião, ela ficaria sinceramente triste, mas reiterou sua posição sobre a necessidade de seguir com a demolição. O encontro visava discutir o futuro do local, mas, segundo relatos, não houve consenso sobre a decisão de derrubar o edifício, gerando divisões entre os presentes.
A situação trouxe à tona a complexidade das emoções envolvidas nas decisões relacionadas ao futuro do local onde ocorreu a tragédia. A vice-primeira-ministra continua a se empenhar em justificar sua decisão, enquanto o debate sobre o destino do prédio permanece sensível e controverso, especialmente entre aqueles que perderam entes queridos no desastre.