O líder liberal-democrata, Ed Davey, fez uma afirmação durante o PMQs de ontem, mencionando que há 80 anos, soldados britânicos, canadenses e americanos combatiam juntos para derrotar os fascistas. Ele também sugeriu que o presidente Donald Trump havia esquecido esse contexto ao tomar decisões de política externa. No entanto, Davey estava equivocado. Trump, em seu relato sobre uma conversa com o presidente Vladimir Putin, expressou um forte senso sobre quem estava ao lado dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, ressaltando a grande história das nações aliadas, particularmente destacando as perdas massivas da Rússia.
Trump lembrou que, enquanto as potências ocidentais e a União Soviética estavam em lados opostos durante a Guerra Fria, no contexto da Segunda Guerra Mundial, a luta contra os fascistas foi um esforço conjunto. A correção de Davey vem após declarações públicas de Trump, que enfatizou a aliança histórica e a importância do sacrifício de cada país no conflito global.
Esse intercâmbio foi um exemplo das tensões e discussões em torno das políticas externas de Trump, com a ênfase no papel estratégico das alianças durante eventos históricos como a Segunda Guerra Mundial. O discurso de Davey, embora errôneo, abre uma reflexão sobre as divergências de interpretações do passado e como elas influenciam as relações diplomáticas contemporâneas.