As cúpulas arquitetônicas têm sido ao longo da história símbolos de grande importância cultural e religiosa. A Cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, é um exemplo notável do Renascimento, projetada por Michelangelo, enquanto a Cúpula da Mesquita Azul, em Istambul, reflete a grandiosidade do Império Otomano com seu estilo bizantino e mosaicos que mesclam cristianismo e islamismo. Na Itália, a Cúpula do Panteão em Roma, construída em concreto maciço, é uma das maiores do mundo e se mantém intacta há quase dois mil anos, representando um marco de engenharia e espiritualidade.
Além disso, diversas cúpulas ao redor do mundo possuem significados profundos e características únicas. A Cúpula do Palácio St. Isaac, em São Petersburgo, é um exemplo de arquitetura monumental na Rússia, com vistas impressionantes e detalhes ornamentais, enquanto a Cúpula da Igreja de Santa Maria del Fiore, em Florença, destaca-se pela inovação na engenharia renascentista. Já o Taj Mahal, na Índia, é famoso por sua cúpula de mármore branco, um símbolo de beleza e simetria, e a Hagia Sophia, em Istambul, mescla influências bizantinas e islâmicas, sendo um marco religioso e cultural significativo.
Outros exemplos notáveis incluem a Cúpula do Domo da Rocha em Jerusalém, um ícone do Islã, e a Cúpula da Basílica de São Marcos, em Veneza, que ilustra o esplendor da arquitetura bizantina. Em Londres, a Cúpula da Catedral de São Paulo, projetada por Christopher Wren, é um ícone do skyline londrino. Cúpulas douradas como as do Palácio dos Inválidos, em Paris, e da Catedral de São Basílio, em Moscou, também se destacam como marcos culturais de seus respectivos países, com design elaborado e relevância histórica.