Uma nova crise política se instalou no governo federal, após declarações contraditórias sobre o possível aumento do Bolsa Família. O ministro responsável pelo programa afirmou que o reajuste estava sendo considerado, mas a Casa Civil negou que tal medida estivesse sendo discutida, causando tensão dentro da administração. Este desencontro de informações gerou descontentamento no presidente e nos membros da equipe governamental.
Em paralelo, o Ministério do Desenvolvimento Social foi envolvido em denúncias de irregularidades em contratos com ONGs, com um dos acordos questionados no valor de R$ 5,6 milhões, destinado à distribuição de refeições para pessoas em situação de vulnerabilidade. Surgiram dúvidas sobre a entrega dos alimentos, o que gerou suspeitas quanto ao uso dos recursos públicos.
Como resultado das acusações, o ministério acionou a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União para investigar a aplicação dos recursos. Em meio a este cenário, parlamentares pediram a suspensão dos repasses financeiros até que as investigações sejam concluídas, e o governo se comprometeu a adotar medidas rigorosas caso as irregularidades sejam confirmadas. A crise atual representa um momento delicado para o governo, que busca preservar a confiança da população e a integridade de seus programas sociais.