O governo dos Estados Unidos, sob a administração Trump, está seguindo com sua estratégia de redução do número de servidores públicos, afetando especialmente os funcionários em período probatório de diversas agências. Entre as mais impactadas estão os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que devem perder 10% de seu quadro de pessoal, e o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano, com uma redução de 50%. Esses cortes têm gerado críticas de sindicatos e organizações de defesa, que alertam para o impacto negativo na capacidade de as agências realizarem suas funções a longo prazo, principalmente em áreas críticas como a pesquisa sobre câncer.
Enquanto isso, uma investigação será conduzida pelo Inspetor Geral do Tesouro dos EUA sobre a segurança dos sistemas de pagamento acessados pelo Departamento de Eficiência Governamental, liderado por Elon Musk, com o relatório previsto para ser divulgado em agosto. As consequências dos cortes no setor público continuam a ser avaliadas, com a possibilidade de prejudicar diversas áreas de pesquisa e serviços essenciais.
No âmbito internacional, as recentes declarações de JD Vance sobre a política externa dos Estados Unidos, em particular em relação à Ucrânia, aumentaram as tensões com aliados europeus. Além disso, um juiz federal ordenou a restauração do financiamento da USAID, uma agência de ajuda internacional, exigindo que o governo comprove conformidade em um prazo de cinco dias, destacando o contexto de incerteza e desafios internos enfrentados pela administração.