O Pentágono anunciou na última sexta-feira que planeja demitir entre 5% e 8% de sua força de trabalho civil, com início previsto para a próxima semana. As primeiras demissões afetarão cerca de 5.400 trabalhadores em período probatório. Esse movimento faz parte de um esforço maior para reduzir a estrutura do governo, alinhando-se às metas políticas da administração atual, segundo um comunicado do Departamento de Defesa.
Além das demissões, o Departamento de Defesa implementará um congelamento de contratações. Esse congelamento visa analisar as necessidades de pessoal dentro da instituição, com o objetivo de reestruturar as forças armadas e otimizar seus recursos, conforme as diretrizes do governo. O processo de revisão e corte de pessoal será gradual e deve envolver uma reavaliação minuciosa das funções desempenhadas pelos civis no setor de defesa.
Esse plano faz parte de uma série de medidas para reduzir os custos operacionais do governo e aumentar a eficiência. A decisão foi tomada em um momento de intensas discussões sobre o orçamento do governo e o papel das agências federais na gestão de recursos humanos, com ênfase na manutenção de uma força de trabalho mais enxuta e focada nas necessidades militares estratégicas.
