Nas últimas semanas, a presença de um troféu da Copa do Mundo no Salão Oval, durante aparições de Donald Trump, gerou curiosidade. A peça, que chama atenção entre outros objetos no escritório presidencial, não é o troféu original, mas uma réplica, conforme confirmou a Fifa. A exibição do item é uma continuação de um gesto de Trump durante seu primeiro mandato, quando já havia mostrado a réplica. O troféu agora ressurge como parte de sua coleção pessoal, à medida que o torneio de 2026 se aproxima, com sede nos Estados Unidos, Canadá e México.
Trump tem uma longa relação com a Fifa e seu presidente Gianni Infantino, sendo um defensor ativo da candidatura dos EUA para sediar a Copa de 2026. Sua influência foi particularmente importante na escolha do MetLife Stadium, em Nova Jersey, para ser o palco da final do torneio. A proximidade com a Fifa e o apoio à candidatura refletem o envolvimento de Trump no evento esportivo global, que contará com 104 jogos, sendo a maioria nos EUA.
Apesar da conexão com o evento, as tensões comerciais entre os coanfitriões, principalmente relacionadas a tarifas impostas por Trump sobre o Canadá e o México, levantam questões sobre o impacto político na realização do torneio. Embora a exibição do troféu seja interpretada como uma lembrança do evento iminente, esses fatores podem afetar as dinâmicas do torneio, que promete ser um dos maiores já realizados.