A Copa do Brasil se destaca não apenas por sua democratização, reunindo times de diferentes divisões e regiões, mas também pelos altos valores das premiações. Em 2025, a competição distribuirá mais de R$ 500 milhões entre os 92 clubes participantes. As cotas financeiras são baseadas no Ranking Nacional de Clubes da CBF, com as primeiras fases oferecendo valores proporcionais às divisões, enquanto a partir da terceira fase, as premiações se tornam uniformes para todos os classificados. O vencedor e o vice da competição terão uma divisão de mais de R$ 110 milhões, consolidando a Copa do Brasil como uma das mais lucrativas do país.
Os clubes da Série A são os que recebem as maiores premiações logo nas primeiras fases, com valores crescentes à medida que avançam nas etapas do torneio. Por exemplo, o Clube do Remo, que inicia sua participação contra o Grêmio Atlético Sampaio, já garante uma premiação de R$ 1,375 milhão pela participação, enquanto o clube de Roraima receberá cerca de R$ 825,5 mil. A cada fase que os clubes avançam, os valores aumentam, chegando a R$ 77 milhões para o campeão e R$ 33 milhões para o vice na final.
Com um formato de premiação que favorece a progressão dos clubes no torneio, a Copa do Brasil se tornou um evento de grande atratividade econômica. Em 2025, o total destinado aos clubes é uma demonstração do crescimento da competição, que já superou em retorno financeiro outras grandes competições internacionais, como a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana. Essa evolução no valor das premiações reflete o impacto crescente da Copa do Brasil no cenário esportivo nacional.