Logo após sua posse, o presidente dos Estados Unidos anunciou um congelamento imediato de 90 dias em toda a assistência externa do país, afetando mais de US$ 40 bilhões destinados a projetos internacionais geridos pela USAid. Essa decisão gerou caos entre funcionários, organizações humanitárias e governos ao redor do mundo, comprometendo o andamento de diversas iniciativas essenciais para a população.
Durante o período de congelamento, uma revisão seria realizada para garantir que os trabalhos da agência estivessem alinhados com a nova política da administração. Embora isenções tenham sido anunciadas para assistência humanitária vital, logo se tornou evidente que as diretrizes eram confusas e contraditórias, dificultando a execução de programas críticos em várias regiões.
Essa ação destaca as tensões que podem surgir entre políticas internas e a necessidade de apoio internacional em tempos de crise. A incerteza resultante do congelamento de fundos levanta preocupações sobre o impacto a longo prazo em projetos que dependem do suporte financeiro dos Estados Unidos, comprometendo a ajuda a populações vulneráveis em diferentes partes do mundo.