A cantora Lexa anunciou a morte de sua filha, que faleceu três dias após o nascimento devido a complicações geradas por um parto prematuro. A gestação da artista foi afetada pela síndrome HELLP, uma condição grave relacionada à pré-eclâmpsia que compromete órgãos como fígado e rins e pode levar a complicações fatais para a mãe e o bebê. Apesar de ter seguido todos os cuidados do pré-natal, a artista enfrentou uma pré-eclâmpsia precoce e rara, o que levou à antecipação do parto, realizado em uma tentativa de salvar ambas as vidas.
A síndrome HELLP é caracterizada por três alterações principais: hemólise, aumento das enzimas hepáticas e baixa contagem de plaquetas, o que pode resultar em problemas graves de coagulação. A cantora relatou que sua condição se agravou rapidamente, necessitando de uma série de intervenções médicas, incluindo internação em UTI e uso de medicamentos para controlar os riscos à sua saúde e à do bebê. Durante o tratamento, Lexa permaneceu hospitalizada por 17 dias e enfrentou um período de grande tensão e luta pela sobrevivência de sua filha.
A pré-eclâmpsia, que também pode ser associada a fatores como idade materna avançada, gestação gemelar, obesidade e condições autoimunes, requer atenção médica rigorosa. Lexa compartilhou com seus seguidores a difícil experiência de sua gestação e o sofrimento vivido, destacando a fragilidade de sua saúde e o amor pelo filho que lutou até o último momento. Ela expressou seu lamento pela perda e refletiu sobre o processo doloroso de perder a filha logo após o nascimento.