A China tem como objetivo se tornar a maior potência econômica e política do mundo, buscando superar os Estados Unidos, com foco no desenvolvimento tecnológico e na construção de uma força militar impressionante. Ao contrário de potências do passado, a China planeja alcançar a hegemonia global sem recorrer a conflitos militares, priorizando a paz, mas se preparando para eventuais batalhas, incluindo uma possível guerra nuclear. Nesse contexto, a China tem investido pesadamente em tecnologia, particularmente em inteligência artificial, superando os EUA em algumas áreas, como no desenvolvimento de chatbots como o DeepSeek-V3.
O avanço chinês no setor tecnológico é um reflexo de seu modelo de desenvolvimento, que busca quebrar as barreiras de especulação financeira e os altos custos associados ao capitalismo ocidental. Empresas chinesas, como a DeepSeek, têm demonstrado capacidade de produzir tecnologia de ponta a preços muito mais baixos do que suas concorrentes americanas, o que desafia as grandes empresas de tecnologia dos EUA e preocupa autoridades do país. Esse avanço também coloca a China em uma posição de destaque no cenário global, ameaçando a liderança americana em áreas estratégicas.
Além da revolução tecnológica, a China está expandindo seu poder militar de forma impressionante, com a construção de um complexo militar dez vezes maior que o Pentágono. O novo centro de comando, localizado próximo a Pequim, inclui bunkers blindados, preparados para proteger seus líderes em caso de conflito, inclusive nuclear. A China também tem se preparado para um possível confronto com Taiwan, mantendo suas forças armadas em alta prontidão. A combinação de avanços tecnológicos e poderio militar coloca a China em uma posição desafiadora para os Estados Unidos no cenário global.