Em fevereiro de 2022, uma sequência de assassinatos marcou a cidade de Miracema do Tocantins, com a morte de sete pessoas, incluindo um policial militar durante um confronto. Os crimes ocorreram entre os dias 4 e 5 de fevereiro, e, três anos depois, as investigações continuam sem uma solução definitiva. A Polícia Civil segue à frente das apurações, mas ainda não há prisões, e o caso permanece em segredo de justiça. A dor das famílias das vítimas persiste, pois elas aguardam respostas sobre os responsáveis pelos crimes.
A chacina teve início com a morte de um policial durante um tiroteio com criminosos. Após o incidente, mais seis pessoas foram mortas, algumas dentro de uma delegacia, em circunstâncias ainda não esclarecidas. Dentre os envolvidos, estão familiares de uma das vítimas, e as investigações indicam que os assassinatos podem ter relações com o confronto anterior. A busca por justiça é central para os familiares, que vivem com a angústia da falta de respostas sobre o caso.
O Ministério Público e a Polícia Civil continuam trabalhando no caso, com apoio de movimentos de direitos humanos que denunciam a gravidade dos acontecimentos. Além das buscas realizadas em várias localidades, incluindo em batalhões da PM, o processo segue sem prisões, e a comunidade local clama por justiça. As famílias das vítimas, apesar das dificuldades emocionais, seguem esperando que a verdade sobre os crimes seja finalmente revelada.