Os castelos da Europa são marcos históricos e culturais, com construções que remontam ao século 10, muitas das quais se mantêm preservadas até hoje. Esses monumentos simbolizam épocas de poder e ostentação, refletindo o contexto social e político das suas épocas. Alguns castelos, como o de Windsor na Inglaterra e o de Edimburgo na Escócia, continuam sendo residências reais, enquanto outros foram transformados em museus ou pontos turísticos. A diversidade de sua preservação, desde castelos originais até reformas recentes, evidencia a riqueza cultural de cada país europeu.
Esses castelos estão localizados tanto em regiões isoladas, distantes das grandes cidades, quanto no centro de importantes capitais. Alguns, como o Castelo de Hohenwerfen na Áustria e o Castelo de Neuschwanstein na Alemanha, oferecem vistas deslumbrantes de montanhas e paisagens naturais, enquanto outros, como o Castelo de Edimburgo e o de Leeds, estão integrados ao cotidiano das cidades. Cada castelo possui características arquitetônicas próprias, que variam de acordo com os períodos históricos e as influências regionais, como o estilo gótico, renascentista e neogótico.
Com uma vasta gama de estilos e funções ao longo dos séculos, esses castelos desempenharam papéis significativos na defesa territorial, na residência da nobreza e na exibição de poder. Muitos castelos, como o de Bran na Romênia, estão ligados a mitos e lendas que continuam a atrair turistas, enquanto outros, como o Castelo de Chambord na França, foram erigidos apenas para fins de ostentação. De fortificações medievais a palácios reais, os castelos da Europa são testemunhas vivas de uma história rica e multifacetada.