No dia 28 de fevereiro de 2025, um confronto verbal entre os presidentes Donald Trump e Volodimir Zelensky na Casa Branca gerou uma série de reações internacionais. A Rússia aplaudiu o momento, considerando-o histórico, com algumas declarações polêmicas de figuras russas. O ex-presidente Dmitry Medvedev, por exemplo, fez críticas ao presidente ucraniano, enquanto a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, expressou admiração pela contenção dos líderes presentes.
Por outro lado, líderes da União Europeia reafirmaram o apoio incondicional à Ucrânia. Ursula von der Leyen e António Costa destacaram a coragem do povo ucraniano, enquanto Emmanuel Macron, da França, reiterou que a Rússia é o agressor e que a Ucrânia merece todo o suporte para garantir sua independência. A Alemanha também se comprometeu a continuar oferecendo apoio firme ao país, destacando a busca por uma paz justa e duradoura.
Na Polônia, o primeiro-ministro Donald Tusk garantiu que os ucranianos não estão sozinhos e expressou solidariedade após o incidente. A Ucrânia, por sua vez, sublinhou que uma paz sem garantias não é uma opção viável, conforme apontado pelo primeiro-ministro Denys Shmyhal. O país segue firme em sua posição de não aceitar um cessar-fogo sem medidas de segurança claras, apontando o risco de uma ocupação russa em caso de falha nas negociações.