Após anos na lista dos mais procurados pelas autoridades dos Estados Unidos, o líder de um cartel mexicano foi levado a um tribunal em Nova York para responder a acusações que incluem a orquestração do assassinato de um agente federal em 1985. O acusado negou as acusações de atuar em uma organização criminosa contínua, que envolvem atividades ilícitas transnacionais, como tráfico de drogas e crimes violentos. A morte do agente foi um dos casos mais emblemáticos no combate ao narcotráfico na década de 1980 e continua a ser um ponto crucial nas relações entre os EUA e o México.
Além disso, outro chefe de cartel, também citado em processos em andamento, enfrenta acusações de envolvimento em sequestros e assassinatos no México. No entanto, ele não foi vinculado ao caso específico do agente federal, que permanece um dos eventos mais comentados na história das operações de combate ao tráfico.
Essas ações legais refletem o esforço contínuo das autoridades dos EUA para levar à justiça líderes do narcotráfico envolvidos em crimes violentos, mesmo após anos de fuga. As investigações e processos judiciais têm grande impacto nas relações bilaterais entre os países, especialmente no que diz respeito à colaboração para combater o crime organizado.
