O tenista envolvido em um caso de dopagem aceitou uma suspensão de três meses imposta pela Agência Mundial Antidoping (Wada), o que é considerado uma punição mais leve do que a que poderia ter sido aplicada, caso o recurso tivesse seguido seu curso natural. Embora a suspensão o impeça de participar de algumas competições importantes, como a primeira parte da temporada de Grand Slams, o atleta poderá retornar às quadras em maio, a tempo de disputar o Aberto da França e buscar mais um título.
A decisão de aceitar a punição está ligada a uma parcial admissão de responsabilidade, o que destaca a importância do programa antidoping em assegurar que os atletas sejam responsáveis pelo que ingerem, incluindo substâncias que possam ser administradas por seus acompanhamentos próximos. Esse acordo também reflete a aplicação rigorosa das regras, sem favorecimento, mesmo a atletas de alto nível.
Este caso reafirma o princípio fundamental de que a responsabilidade pela dopagem recai sobre o próprio atleta e sua equipe. Além disso, a resolução desse episódio serve como uma resposta a críticas de que esportistas de elite possam receber tratamento privilegiado em situações como essa. A medida buscou balancear a justiça com as exigências do esporte de alto rendimento.