Em 2020, Hajaj Hajaj, um aposentado de 79 anos e cuidador de sua esposa com Alzheimer, decidiu alugar sua casa em Lewisham, no sul de Londres, e foi contatado por um gerente da Imperial Property Group. O gerente, identificado como um homem jovem e bem-apessoado, parecia ser uma pessoa de negócios bem-sucedida, o que levou Hajaj a confiar na negociação. A filha de Hajaj, Kinda Jackson, sugeriu que ele utilizasse uma imobiliária confiável para garantir que o aluguel fosse seguro e sem surpresas.
No entanto, o que parecia ser uma transação simples rapidamente se transformou em um pesadelo. O imóvel, que deveria servir como lar para funcionários do NHS, foi na verdade destruído e convertido em fábricas de drogas, causando danos significativos à propriedade, no valor de centenas de milhares de libras. A situação expôs a grave negligência e as práticas fraudulentas de uma imobiliária que aparentemente usou a fachada de ajudar trabalhadores da saúde, mas na realidade estava envolvida em atividades criminosas.
Apesar do extenso dano causado e da gravidade da situação, até o momento, não houve uma ação legal substancial contra os responsáveis. A falta de justiça tem gerado indignação, já que as vítimas do caso, como Hajaj, não receberam o devido respaldo, enquanto os envolvidos continuam sem enfrentar as consequências legais.