Na natureza, o azul se destaca como uma cor rara, encontrada em diversas espécies tanto da fauna quanto da flora. Entre os animais, existem várias espécies com coloração azul vibrante, como o peixe-papagaio-azul, a borboleta-azul e a estrela-do-mar-azul, que desempenham papéis ecológicos importantes, como polinização e regeneração. Além disso, algumas cobras, como a cobra serpente azul e a cobra-coral azul, também exibem essa coloração, sendo algumas venenosas e outras não.
No mundo vegetal, o azul também é uma cor surpreendente e, em alguns casos, resultado de modificações genéticas, como no caso das rosas-azuis. As plantas, como a hortênsia-azul, o jacarandá-mimoso e o jacinto azul, são apreciadas tanto por sua beleza quanto pela adaptação a diferentes condições ambientais. A hortênsia, por exemplo, varia de azul para rosa conforme o pH do solo, enquanto o jacarandá é valorizado por sua madeira resistente.
Além disso, o guppy azul e o mandarim-azul são populares em aquários, com a coloração sendo uma característica marcante, e o guppy se destaca em estudos genéticos. O azul, portanto, é uma cor que desperta o fascínio tanto pela sua raridade quanto pela importância ecológica das espécies que a apresentam. A relação dessas criaturas com o ambiente e a genética humana revela a complexidade e a beleza da natureza, marcada por cores impressionantes e, muitas vezes, surpreendentes.
