O presidente americano Donald Trump, ao comentar sobre a guerra na Ucrânia pela primeira vez após retornar ao poder, emitiu uma série de ameaças ao governo de Moscou. Trump afirmou que, caso o presidente russo não tome medidas para encerrar o conflito, ele imporá novas sanções comerciais à Rússia. Essas declarações ocorreram logo após Trump criticar Putin, a quem já havia elogiado em outros momentos, acusando-o de destruir o país.
Trump, conhecido por suas abordagens diretas, também se comprometeu a buscar uma solução rápida para o fim da guerra, dizendo que resolveria o impasse em um único dia, uma promessa que não foi amplamente levada a sério. Suas ameaças à Rússia foram vistas como um gesto de força, mas também como um reflexo de sua estratégia de política externa, que inclui o oferecimento de negociações com outros adversários, como a China, além de ações voltadas à política interna dos Estados Unidos.
No cenário externo, o ex-presidente manteve uma postura de confrontação com aliados próximos, como Canadá e México, ao sugerir tarifas comerciais. Além disso, flexibilizou sanções a alguns territórios ocupados, mas é em relação à Rússia que suas declarações mais agressivas se destacaram. A expectativa agora é entender como essas palavras se traduzirão em ações concretas, especialmente em relação à sua abordagem em questões de segurança e diplomacia internacionais.