O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu perdão presidencial a uma pessoa condenada em 2015 a prisão perpétua, por sua conexão com uma plataforma online envolvida em transações ilegais de drogas. A plataforma, que operava com criptomoedas, movimentou valores consideráveis e atraiu a atenção das autoridades devido à sua grande rede de usuários e transações. A prisão do condenado ocorreu em 2013, quando ele foi apreendido em Nova York, com evidências de seu envolvimento direto na gestão do site.
O perdão de Trump cumpre uma promessa feita durante sua campanha eleitoral, voltada para a revisão de casos considerados controversos. O caso do condenado gerou debates sobre a legislação relacionada ao uso de criptomoedas e suas implicações nas leis de tráfico de substâncias. A medida também reflete a postura do presidente em relação ao sistema judicial e à sua opinião sobre a modernização da legislação no contexto das novas tecnologias.
Em suas declarações, Trump associou os envolvidos na condenação do caso a um grupo de pessoas que, segundo ele, seriam responsáveis por outras ações políticas que envolvem a instrumentalização do governo. A concessão do perdão gerou diferentes reações e reacendeu discussões sobre o uso de tecnologias digitais em atividades ilícitas, além de evidenciar o debate sobre o papel das autoridades na regulação do ambiente digital.