O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, adota uma estratégia diferente para sua cerimônia de posse, marcada para a próxima segunda-feira (20). Tradicionalmente, a cerimônia conta com a presença dos corpos diplomáticos dos países com representação em Washington, mas Trump optou por convites pessoais a líderes mundiais, incluindo figuras controversas e até mesmo rivais geopolíticos, como o presidente chinês Xi Jinping. Segundo analistas, essa ação visa aumentar sua aceitação no cenário internacional e sinaliza uma possível mudança em sua postura diplomática.
A estratégia de Trump para sua posse também reflete uma tentativa de construir uma imagem de respeito e poder global, além de garantir uma posição mais ativa no cenário internacional. Convites para líderes como o presidente argentino Javier Milei e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni sugerem não apenas alinhamentos ideológicos, mas também interesses estratégicos que podem facilitar uma política externa mais engajada, comparada ao seu primeiro mandato, onde adotou uma abordagem mais isolacionista.
Analistas apontam que essa nova postura pode ser um indicativo de uma política externa mais diplomática para o segundo mandato de Trump. A presença de diversos líderes mundiais em sua posse representa uma movimentação importante, que pode marcar o início de uma nova fase para os Estados Unidos nas relações internacionais. A cobertura do evento será completa, destacando os impactos dessa mudança na estratégia global do presidente eleito.