Title: Ministro da Fazenda destaca plano econômico para 2026 e desafios globais Text: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, caso o plano econômico do governo seja implementado com sucesso, a economia brasileira estará significativamente mais equilibrada até o final de 2026, em comparação com a situação inicial do mandato atual. Ele ressaltou que esse resultado será alcançado sem práticas como contabilidade criativa, “maquiagem” fiscal ou calotes, além de evitar a privatização de estatais para beneficiar grupos econômicos específicos. Haddad também destacou que o governo está tomando medidas para conter os gastos de forma responsável, sem prejudicar as camadas mais vulneráveis da população, e enfatizou a importância de preservar os direitos garantidos pela Constituição. Em relação à influência da economia nas eleições de 2026, o ministro reconheceu a relevância do tema, mas afirmou que outros fatores também desempenham papel importante. Para Haddad, é essencial que o governo monitore constantemente os indicadores econômicos e tome as medidas adequadas para garantir o equilíbrio fiscal, sem favorecimentos a grupos específicos, refletindo a responsabilidade do Estado em representar toda a sociedade brasileira. Ele mencionou ainda um estudo da Fundação Getúlio Vargas que aponta para uma melhoria na situação fiscal de 2024 em relação a 2022, especialmente no que diz respeito à inflação e à gestão das receitas e despesas do governo. Por fim, o ministro abordou os desafios globais que o Brasil enfrenta, incluindo o impacto das mudanças na comunicação e a disseminação de informações. Haddad afirmou que, embora o Brasil tenha uma economia em recuperação, é crucial que o país também proteja suas instituições democráticas e combata as ameaças de ideologias extremistas. Ele alertou para os riscos de desinformação e a necessidade de preservar as liberdades individuais, ressaltando que, em um contexto global cada vez mais polarizado, o Brasil está bem posicionado para enfrentar esses desafios e garantir a estabilidade interna.

Última atualização: 7 de janeiro de 2025 15:08

Tempo: 2 min.

**Title**: Ministro da Fazenda destaca plano econômico para 2026 e desafios globais

**Text**: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, caso o plano econômico do governo seja implementado com sucesso, a economia brasileira estará significativamente mais equilibrada até o final de 2026, em comparação com a situação inicial do mandato atual. Ele ressaltou que esse resultado será alcançado sem práticas como contabilidade criativa, “maquiagem” fiscal ou calotes, além de evitar a privatização de estatais para beneficiar grupos econômicos específicos. Haddad também destacou que o governo está tomando medidas para conter os gastos de forma responsável, sem prejudicar as camadas mais vulneráveis da população, e enfatizou a importância de preservar os direitos garantidos pela Constituição.

Em relação à influência da economia nas eleições de 2026, o ministro reconheceu a relevância do tema, mas afirmou que outros fatores também desempenham papel importante. Para Haddad, é essencial que o governo monitore constantemente os indicadores econômicos e tome as medidas adequadas para garantir o equilíbrio fiscal, sem favorecimentos a grupos específicos, refletindo a responsabilidade do Estado em representar toda a sociedade brasileira. Ele mencionou ainda um estudo da Fundação Getúlio Vargas que aponta para uma melhoria na situação fiscal de 2024 em relação a 2022, especialmente no que diz respeito à inflação e à gestão das receitas e despesas do governo.

Por fim, o ministro abordou os desafios globais que o Brasil enfrenta, incluindo o impacto das mudanças na comunicação e a disseminação de informações. Haddad afirmou que, embora o Brasil tenha uma economia em recuperação, é crucial que o país também proteja suas instituições democráticas e combata as ameaças de ideologias extremistas. Ele alertou para os riscos de desinformação e a necessidade de preservar as liberdades individuais, ressaltando que, em um contexto global cada vez mais polarizado, o Brasil está bem posicionado para enfrentar esses desafios e garantir a estabilidade interna.