Leitura: **Title**: Banco Central realiza intervenção cambial de US$ 2 bilhões em janeiro **Text**: O Banco Central do Brasil anunciou que, na próxima segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, realizará leilões de linha para injetar até US$ 2 bilhões no mercado de câmbio. Essa intervenção marca a primeira ação do ano e sucede um significativo aporte feito em dezembro de 2024. O principal objetivo é aumentar a liquidez do dólar e proporcionar uma maior estabilidade no mercado cambial, com a promessa de recompra futura dos valores injetados. Em dezembro, o Brasil enfrentou um cenário desafiador, com uma saída recorde de dólares, que resultou em um saldo negativo de US$ 26,41 bilhões no fluxo cambial, o pior já registrado. A conta financeira também registrou um saldo negativo de US$ 28,8 bilhões, enquanto a conta comercial apresentou uma entrada modesta de apenas US$ 2,45 bilhões. A estratégia de intervenção, que envolveu US$ 32,574 bilhões no total, tem como foco principal estabilizar a moeda e garantir a oferta de dólares no mercado. Além disso, as reservas internacionais do Brasil sofreram uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior. Essas medidas do Banco Central refletem a preocupação com a manutenção da confiança no mercado cambial e com a saúde da economia brasileira, especialmente em um cenário de crescente volatilidade e desafios fiscais.

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Title: Banco Central realiza intervenção cambial de US$ 2 bilhões em janeiro Text: O Banco Central do Brasil anunciou que, na próxima segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, realizará leilões de linha para injetar até US$ 2 bilhões no mercado de câmbio. Essa intervenção marca a primeira ação do ano e sucede um significativo aporte feito em dezembro de 2024. O principal objetivo é aumentar a liquidez do dólar e proporcionar uma maior estabilidade no mercado cambial, com a promessa de recompra futura dos valores injetados. Em dezembro, o Brasil enfrentou um cenário desafiador, com uma saída recorde de dólares, que resultou em um saldo negativo de US$ 26,41 bilhões no fluxo cambial, o pior já registrado. A conta financeira também registrou um saldo negativo de US$ 28,8 bilhões, enquanto a conta comercial apresentou uma entrada modesta de apenas US$ 2,45 bilhões. A estratégia de intervenção, que envolveu US$ 32,574 bilhões no total, tem como foco principal estabilizar a moeda e garantir a oferta de dólares no mercado. Além disso, as reservas internacionais do Brasil sofreram uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior. Essas medidas do Banco Central refletem a preocupação com a manutenção da confiança no mercado cambial e com a saúde da economia brasileira, especialmente em um cenário de crescente volatilidade e desafios fiscais.

Última atualização: 17 de janeiro de 2025 23:59

Redação

Tempo: 2 min.

**Title**: Banco Central realiza intervenção cambial de US$ 2 bilhões em janeiro

**Text**: O Banco Central do Brasil anunciou que, na próxima segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, realizará leilões de linha para injetar até US$ 2 bilhões no mercado de câmbio. Essa intervenção marca a primeira ação do ano e sucede um significativo aporte feito em dezembro de 2024. O principal objetivo é aumentar a liquidez do dólar e proporcionar uma maior estabilidade no mercado cambial, com a promessa de recompra futura dos valores injetados.

Em dezembro, o Brasil enfrentou um cenário desafiador, com uma saída recorde de dólares, que resultou em um saldo negativo de US$ 26,41 bilhões no fluxo cambial, o pior já registrado. A conta financeira também registrou um saldo negativo de US$ 28,8 bilhões, enquanto a conta comercial apresentou uma entrada modesta de apenas US$ 2,45 bilhões. A estratégia de intervenção, que envolveu US$ 32,574 bilhões no total, tem como foco principal estabilizar a moeda e garantir a oferta de dólares no mercado.

Além disso, as reservas internacionais do Brasil sofreram uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior. Essas medidas do Banco Central refletem a preocupação com a manutenção da confiança no mercado cambial e com a saúde da economia brasileira, especialmente em um cenário de crescente volatilidade e desafios fiscais.