Jocelyn Wildenstein, socialite famosa por suas transformações estéticas, faleceu na terça-feira (30) em Paris, aos 79 anos. A causa da morte foi uma embolia pulmonar, confirmada por seu marido, Lloyd Klein, que expressou sua tristeza com o falecimento. Wildenstein, que passava temporadas entre Paris e Nova York, era amplamente reconhecida pela série de cirurgias plásticas que realizou ao longo dos anos, o que lhe conferiu o apelido de “mulher felina”. Sua aparência provocou especulações e rumores sobre os gastos e os objetivos estéticos de suas intervenções, que se tornaram um tema recorrente nas mídias.
Nascida em Lausanne, na Suíça, em 7 de setembro de 1945, Jocelyn casou-se com o marchand de arte Alec Wildenstein, com quem teve dois filhos. Após o divórcio em 1998, manteve o sobrenome do ex-marido e continuou a frequentar o círculo social de alto padrão. Nos últimos anos, Wildenstein concedeu diversas entrevistas à televisão francesa, nas quais falou sobre sua vida pessoal, incluindo o processo de divórcio e sua trajetória estética, frequentemente ressaltando que suas escolhas haviam sido motivadas por fatores pessoais e emocionais.
Com 1,1 milhão de seguidores no Instagram, Jocelyn Wildenstein foi uma figura polêmica e amplamente discutida no mundo da mídia. Sua morte representa o fim de uma era para uma figura que, ao longo de décadas, foi ao centro do debate sobre cirurgias plásticas, a busca pela perfeição estética e os limites da transformação física. A família e o círculo íntimo de Wildenstein lamentaram sua partida, destacando seu impacto como ícone da alta sociedade e da cultura pop.
