Sidônio Palmeira, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comandar a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), afirmou que terá total autonomia para gerenciar a comunicação do governo federal. Em sua primeira manifestação pública, ele destacou que será responsável pela direção da comunicação, sublinhando seu compromisso em modernizar as estratégias governamentais e adequá-las às novas demandas digitais e sociais. Ele também mencionou que a comunicação será orientada por um tripé de gestão, política e comunicação, que, segundo ele, precisa funcionar em harmonia.
Quanto ao slogan do governo, Sidônio informou que ele será mantido, mas que novas campanhas serão lançadas para fortalecer a imagem do governo. Ele enfatizou que as atualizações das estratégias de comunicação devem ser feitas de forma eficaz e alinhadas às necessidades contemporâneas, sem deixar de lado os princípios de clareza e relevância na mensagem transmitida à população. O futuro ministro também reconheceu que será necessário aprimorar a presença digital do governo.
Sidônio comentou ainda a decisão da Meta, empresa controladora de plataformas como Instagram e Facebook, de encerrar o serviço de checagem de informações nos Estados Unidos, apontando que essa atitude é prejudicial à democracia. Para ele, o controle de desinformação e a regulação das redes sociais são essenciais para combater a proliferação de fake news e discursos de ódio, defendendo que o Brasil deve seguir na direção de uma maior regulamentação das plataformas digitais.