Em 2025, o Estado de São Paulo registrou sete casos e três mortes por febre amarela em humanos até o dia 24 de janeiro. Os prováveis locais de infecção incluem as cidades de Socorro, Tuiuti e Joanópolis, com um caso ainda em investigação. A doença é transmitida principalmente por mosquitos, com dois ciclos de transmissão: o silvestre, em que os macacos são hospedeiros, e o urbano, em que o homem é o único hospedeiro de importância epidemiológica, com a transmissão ocorrendo por meio do mosquito Aedes aegypti.
A febre amarela não é transmitida por macacos, embora estes desempenhem um papel como hospedeiros no ciclo silvestre da doença. A principal forma de prevenção é a vacinação, recomendada para crianças aos 9 meses e 4 anos de idade, além de uma dose única para adultos não vacinados. O imunizante está disponível gratuitamente em postos de saúde em todo o Brasil.
Os sintomas da febre amarela incluem febre repentina, calafrios, dores no corpo, náuseas, vômitos e fraqueza. Na maioria dos casos, os sintomas melhoram com o tempo, mas 15% dos pacientes evoluem para quadros mais graves, o que torna o acompanhamento médico essencial para evitar complicações.