O presidente eleito dos Estados Unidos afirmou a intenção de renomear o Golfo do México para “Golfo da América”. Segundo ele, o novo nome seria mais apropriado e teria um som mais atrativo, refletindo a abrangência territorial e a visão do governo sobre a identidade americana. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa em Mar-a-Lago, na Flórida, e gerou reações diversas.
Além da proposta de renomeação, o presidente reiterou seu apelo para que o México colabore no combate à imigração irregular através da fronteira entre os dois países. Ele também reafirmou seu compromisso de implementar tarifas sobre produtos mexicanos como parte de sua estratégia de política externa e econômica. A declaração enfatiza a relação complexa entre as duas nações e o papel central que o tema da imigração ocupa na agenda do governo.
A proposta ocorre em meio a uma série de polêmicas envolvendo medidas anunciadas, incluindo a tentativa de reverter restrições à exploração de petróleo e gás no mar e a renovação de interesses geopolíticos, como o caso da Groenlândia. Essas ações demonstram a disposição do governo de promover mudanças simbólicas e práticas, muitas vezes desafiando convenções estabelecidas.