No primeiro dia de seu governo, o presidente dos Estados Unidos implementou uma série de medidas por meio de ordens executivas. Entre as ações, destacam-se a declaração de emergência na fronteira com o México, a retirada do país do Acordo de Paris e a concessão de perdão presidencial a indivíduos envolvidos no ataque ao Capitólio em 2021. Essas medidas refletem a intenção de reformular a política interna e externa do país, com impactos imediatos ou a médio prazo, dependendo da natureza de cada decreto.
Algumas ordens executivas, como a que possibilita a deportação expressa de imigrantes, já estão em vigor, permitindo ações rápidas e abrangentes. Além disso, foi autorizado o aumento da repressão à imigração, incluindo a possibilidade de detenção em locais antes considerados santuários, como igrejas e hospitais. Outras medidas, como a saída formal dos EUA da Organização Mundial da Saúde, exigem processos mais complexos, como a aprovação do Congresso, o que pode atrasar sua implementação definitiva.
Embora as ordens executivas do presidente tragam mudanças drásticas, seus efeitos podem variar. Algumas ações, como o fim da participação no Acordo de Paris, começarão a surtir efeitos ao longo do tempo, enquanto outras, como o perdão a condenados, já estão sendo executadas. Essas ações marcam um ponto de inflexão na política dos EUA e terão consequências significativas, que devem se desenrolar nas próximas semanas e meses.