A ponte Dom Afonso Felipe Gregory, localizada entre os municípios de Imperatriz e São Miguel do Tocantins, tem visto um aumento significativo no tráfego de veículos, especialmente após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek sobre o rio Tocantins, em Estreito. Com isso, motoristas que antes não utilizavam a via passaram a adotá-la como alternativa para viajar entre o Maranhão e o Tocantins. Esse fluxo intensificado inclui carros de passeio, caminhões e carretas, o que tem gerado preocupações sobre a segurança no local.
A principal preocupação dos motoristas que utilizam a ponte diariamente é o aumento do risco de acidentes, devido à quantidade de veículos pesados e à própria estrutura da pista, que exige cuidados redobrados nas subidas e descidas. A situação se agrava pelo aumento do tempo de viagem, tornando o percurso mais longo e potencialmente mais perigoso. Além disso, a falta de fiscalização eficaz em uma das extremidades da ponte é outro ponto crítico apontado por quem transita pela área.
Em resposta ao aumento do tráfego e aos riscos associados, as polícias dos estados do Maranhão e do Tocantins intensificaram as rondas e fiscalizações, com o objetivo de garantir a segurança dos motoristas. A necessidade de mais monitoramento e fiscalização foi destacada por diversos motoristas, que temem que o tráfego na via possa se tornar insustentável sem uma atuação mais rigorosa das autoridades.