Entre agosto e novembro de 2024, reportagens afirmaram que a perícia havia confirmado a presença de veneno nos cajus oferecidos a dois irmãos, que morreram no Piauí. No entanto, a perícia não concluiu que os cajus estavam envenenados. O veneno encontrado nas amostras coletadas no estômago de uma das vítimas correspondia ao mesmo tipo presente em frascos localizados na casa da suspeita, que foi presa pelo crime.
A confusão foi esclarecida em 10 de janeiro de 2025, quando a informação foi corrigida. A atualização foi feita às 21h, em nota que retificou os detalhes anteriormente divulgados pela imprensa. A perícia, embora tenha encontrado veneno, não atestou sua presença diretamente nos cajus consumidos pelas crianças.
Esse erro na cobertura gerou desinformação durante meses, e a correção foi crucial para ajustar os fatos ao que a investigação realmente indicava. A apuração sobre o caso continua, mas a correção da informação buscou garantir maior precisão nas reportagens.