Jennifer Castro, uma bancária que ganhou destaque em dezembro após se recusar a ceder seu assento em um voo entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte, decidiu levar o caso à Justiça. Ela está processando a advogada que filmou a situação e a companhia aérea Gol, responsável pelo voo. A bancária alega que não recebeu o suporte adequado da equipe da companhia durante o incidente, e que os funcionários demonstraram apoio à outra passageira e a uma criança envolvida.
Em uma entrevista a um podcast, Jennifer destacou que a Gol não ofereceu ajuda, questionando a postura da empresa, que, segundo ela, poderia ter se mostrado mais atenciosa. A ação judicial contra a companhia se baseia na falta de assistência e no constrangimento vivido por Jennifer durante o episódio. A assessoria da bancária afirma que a filmagem realizada pela advogada foi agressiva, causando desconforto e vulnerabilidade à passageira.
A advogada que filmou a situação ainda não se pronunciou, apesar das tentativas de contato feitas pela assessoria de Jennifer. A Gol, por sua vez, informou que não comentará o caso. O processo busca reparação pelos danos emocionais e pela falta de amparo durante o incidente, que gerou repercussão nas redes sociais e na mídia.