O texto narra uma reflexão sobre a dificuldade de encontrar um pão de queijo genuinamente feito de queijo em Goiânia, comparando as versões vendidas nas lanchonetes locais com as de Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro Preto e Mariana, onde o autor se decepcionou ao encontrar o prato desprovido de queijo. O autor menciona sua experiência em uma lanchonete tradicional em Goiânia, onde ele frequenta há décadas e aprecia o sabor verdadeiro da iguaria, além de outras delícias da casa.
O autor também revisita suas lembranças de infância, especialmente de quando trabalhou na gráfica e estudava na Universidade Católica de Goiás. As memórias de sua juventude se entrelaçam com o momento em que ele, agora adulto, revê suas raízes e a formação literária que teve, destacando a importância dos professores que influenciaram sua trajetória e sua descoberta como poeta. Ele relembra a relação com a literatura, que se tornou um ofício para ele ao longo dos anos.
Ao final, o texto revela uma interação com uma menina e sua avó no Parque Mutirama, onde o autor, acompanhado de um menino imaginário, revive sua própria infância. O passeio no parque resgata a alegria e a simplicidade de momentos passados, enquanto o autor reflete sobre a importância das memórias afetivas. Essa experiência se torna um símbolo de conexão com o passado e com as pequenas felicidades cotidianas.