O líder da oposição da Venezuela reuniu-se com o presidente dos Estados Unidos em Washington para discutir a situação política do país. A reunião ocorre poucos dias antes do início do novo mandato presidencial na Venezuela, em meio a esforços para promover uma transição pacífica para um governo democrático. Ambos os líderes expressaram preocupações sobre repressões contra ativistas e a sociedade civil, destacando a importância de respeitar os resultados eleitorais.
Em uma campanha internacional para angariar apoio, o líder oposicionista iniciou uma turnê pela América do Sul, visitando Argentina e Uruguai, e organizou manifestações em frente à Organização dos Estados Americanos (OEA) em Washington. A ação reflete sua tentativa de mobilizar apoio global contra o atual governo venezuelano, que enfrenta críticas crescentes sobre questões democráticas e de direitos humanos.
Em resposta à crescente pressão internacional, o governo venezuelano rompeu relações diplomáticas com o Paraguai após este reconhecer a legitimidade da oposição como vencedora das eleições. O rompimento acentuou o isolamento político da Venezuela e gerou tensões adicionais na diplomacia regional, com a troca de expulsões de representantes diplomáticos entre os dois países.