A questão do vício em procedimentos estéticos e seus impactos na autoestima e na percepção corporal foi tema de uma recente reportagem, que abordou como essa prática pode levar a exageros e a distorções de imagem. Uma influenciadora digital compartilhou sua experiência com o excesso de preenchimento labial, relatando que buscava manter os lábios exageradamente inchados, especialmente logo após os procedimentos. Essa busca constante gerou insatisfação e críticas por parte do público, além de um impacto negativo em sua própria autoestima.
Em seu depoimento, a influenciadora destacou que o desejo de se parecer com padrões estéticos populares a levou a um ciclo de aplicações frequentes, resultando em efeitos exagerados e distorções físicas, como o lábio superior ultrapassando os limites naturais da boca. Essa fase culminou em uma percepção de envelhecimento precoce, que foi um dos principais fatores para a decisão de reverter os procedimentos e adotar uma aparência mais natural. O relato evidenciou também como a pressão estética e a exposição nas redes sociais podem influenciar comportamentos e escolhas pessoais.
A reportagem ampliou a discussão sobre o tema ao incluir depoimentos de outras figuras públicas que passaram por experiências semelhantes, ressaltando a necessidade de um olhar mais crítico e equilibrado sobre a relação entre procedimentos estéticos, autoestima e bem-estar. O debate reforça a importância de avaliar os limites entre a busca por melhorias estéticas e o risco de ultrapassá-los em detrimento da saúde física e emocional.