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O impacto do uso excessivo das redes sociais na saúde mental e física

Amanda Rocha
Tempo: 2 min.

O uso de aplicativos de mensagens e redes sociais no Brasil tem crescido consideravelmente, com o país ocupando a segunda posição mundial em tempo dedicado a essas plataformas, apenas atrás das Filipinas. De acordo com pesquisas, os brasileiros passam em média quase 4 horas diárias conectados, superando a média global de 2h30. O principal motivo para o uso das redes sociais é manter o contato com amigos e familiares, mas também há uma grande parcela que utiliza essas plataformas para ler notícias e pesquisar produtos.

No entanto, o uso excessivo das redes sociais pode trazer sérios prejuízos à saúde mental e física. Especialistas alertam que a constante necessidade de estar online gera ansiedade, estresse e sobrecarga mental, além de contribuir para problemas posturais e redução de tempo para atividades físicas. O impacto é mais evidente entre os adolescentes e jovens, que estão em fase de desenvolvimento e têm suas habilidades sociais prejudicadas pelo uso inadequado da tecnologia. Já os adultos e idosos enfrentam outros desafios, como o aumento do estresse e o risco de cair em golpes e fake news.

Para equilibrar o tempo de uso das redes sociais e melhorar a qualidade de vida, profissionais sugerem a adoção de práticas como limitar o tempo de uso, silenciar notificações em momentos estratégicos, e priorizar atividades físicas e de lazer. Além disso, é importante estabelecer limites claros nas interações online, utilizando respostas automáticas e sugerindo canais de comunicação mais apropriados para evitar a invasão de privacidade e preservar a saúde mental.

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