O presidente eleito dos Estados Unidos sugeriu a possibilidade de usar força militar para assegurar o controle sobre o Canal do Panamá e a Groenlândia, argumentando que essas regiões são essenciais para a segurança nacional americana. Em entrevista coletiva, ele não descartou ações militares e destacou a importância estratégica da Groenlândia, reiterando que sua aquisição é uma necessidade absoluta para o país. Paralelamente, seu filho realizou uma visita à Groenlândia, alimentando especulações sobre negociações em curso, enquanto o presidente eleito ameaçou a Dinamarca com tarifas comerciais caso não ceda o território.
Além disso, Trump criticou ações recentes do governo Biden, que, segundo ele, estariam dificultando a transição de poder. Ele mencionou especificamente a proibição de perfurações em áreas offshore, impactando planos futuros de energia. O presidente eleito também fez críticas à gestão de Biden em relação a questões internacionais, incluindo a guerra na Ucrânia e a retirada do Afeganistão, reforçando uma postura de exigir maior comprometimento financeiro dos aliados da OTAN.
No Oriente Médio, a administração de transição destacou possíveis ações severas caso reféns em Gaza não sejam libertados antes da posse. Trump prometeu medidas firmes, sinalizando uma abordagem dura para lidar com o Hamas e outros conflitos regionais. Em declarações adicionais, sugeriu mudanças econômicas e estratégicas, incluindo a possibilidade de o Canadá se unir aos Estados Unidos por meio de persuasão econômica, e a renomeação do Golfo do México para “Golfo da América”.