Recentemente, uma influenciadora brasileira enfrentou uma situação inesperada na Tailândia, após ser mordida por um macaco durante uma trilha. O incidente a levou a gastar mais de R$ 20 mil em vacinas, medicamentos e passagens aéreas para antecipar seu retorno ao Brasil devido a uma reação alérgica severa. Esse caso trouxe à tona a importância do seguro-viagem, especialmente quando situações emergenciais exigem altos gastos com tratamento médico, que podem superar os custos de uma viagem inteira.
Os seguros de viagem são essenciais para cobrir despesas médicas, como atendimentos hospitalares, medicamentos e vacinas, além de possibilitar o retorno ao país de origem quando necessário. Contudo, as coberturas variam conforme o plano contratado, e os serviços podem ser limitados pelos valores acordados. Em situações graves, como no caso mencionado, o seguro pode intermediar consultas, encaminhamentos para especialistas e até facilitar a obtenção de medicamentos no exterior, dependendo das circunstâncias locais.
Entretanto, o seguro-viagem possui limitações, como a exclusão de cobertura em casos de riscos intencionais, como a prática de esportes radicais ou desrespeito a orientações médicas. O custo de um seguro-viagem varia conforme o destino e o perfil do viajante, mas é recomendado contratar uma cobertura mínima de US$ 100 mil. Para países com custos elevados em saúde, como os Estados Unidos, especialistas sugerem um valor de cobertura ainda maior. A contratação antecipada e a análise dos riscos específicos do destino são fundamentais para garantir uma viagem tranquila e segura.