Os contratos de minidólar (WDOG25), com vencimento em fevereiro, fecharam a última sessão com uma queda de 0,22%, registrando 5.918 pontos. Os principais suportes encontram-se em 5.908/5.891, 5.870/5.858 e 5.847/5.836, enquanto as resistências estão em 5.930/5.948, 5.970/5.990 e 6.000/6.011. Embora o viés vendedor ainda prevaleça, o ativo manteve-se acima das médias móveis no gráfico de 15 minutos, indicando que pode haver uma correção nas quedas recentes. Os traders devem ficar atentos aos pontos de suporte e resistência para definir os próximos movimentos.
No curto prazo, se o ativo perder o suporte de 5.908/5.891, a tendência será de queda, com projeções para 5.870/5.858 e 5.847/5.836. Por outro lado, caso ocorra um fluxo comprador, o rompimento da resistência em 5.930/5.948 pode levar o minidólar a testar novas altas, com alvos em 5.970/5.990 e 6.000/6.011. No gráfico de 60 minutos, o viés vendedor ainda é dominante, mas existe a possibilidade de correção, o que poderia resultar em um repique comprador.
Para retomar a alta, será necessário superar as resistências em 5.930/5.948 e 5.970/5.990, com a média de 200 períodos servindo como um ponto-chave. Caso o ativo perca o suporte em 5.907/5.885, o movimento vendedor pode se intensificar, com projeções de queda até 5.858/5.836 e 5.818/5.786. Em resumo, o cenário atual exige atenção para possíveis correções e rompimentos, com os traders precisando monitorar de perto os pontos críticos para definir a direção do minidólar.