Os contratos de mini-índice (WING25), com vencimento em fevereiro, encerraram a última sessão em queda de 1,38%, atingindo os 120.790 pontos. A principal análise técnica revela que, após essa queda, os suportes mais relevantes estão localizados em 120.635/120.395, 120.230/119.935 e 119.480/119.300, enquanto as resistências se encontram nas faixas de 120.850/121.165, 121.565/121.940 e 122.450/122.800. O rompimento dessas zonas será fundamental para a definição do próximo movimento do índice. Se a resistência em 120.850/121.165 for superada, pode haver uma reversão do fluxo para alta. Por outro lado, a perda do suporte em 120.635/120.395 pode acentuar a pressão vendedora e fortalecer a tendência de queda.
No gráfico de 15 minutos, o mini-índice apresentou um movimento de baixa acentuado na sessão anterior. Para que a tendência de queda se mantenha, será necessário que o fluxo vendedora consiga romper o suporte em 120.635/120.395, o que abriria espaço para novas quedas, com alvos em 120.230/119.935 e 119.480/119.300. No entanto, caso ocorra uma recuperação, a resistência em 120.850/121.165 será crucial para determinar a retomada do fluxo comprador. Caso essa resistência seja ultrapassada, o índice pode testar níveis mais elevados, como 121.565/121.940 e 122.450/122.800.
Analisando o gráfico de 60 minutos, a recente queda do mini-índice levou o ativo a ficar abaixo das médias móveis, indicando uma pressão vendedora predominante. Para que haja uma reversão de cenário, será essencial que o preço supere a região das médias e a resistência em 120.885/121.570. Superando essa faixa, o índice poderá testar alvos mais altos, como 121.940/122.450 e 122.800/123.090. Por outro lado, a perda do suporte em 120.395/119.935 pode intensificar a pressão vendedora, com alvos subsequentes em 119.480/119.300 e 119.000/118.800, o que consolidaria a tendência de baixa observada nas últimas semanas.