Em 2021, o ex-presidente dos Estados Unidos teve suas contas no Facebook e Instagram suspensas após ser acusado de incitar seus seguidores antes do ataque ao Capitólio. O caso gerou grande repercussão e a Meta, empresa responsável pelas redes sociais, decidiu bloquear suas contas de forma definitiva. No entanto, em janeiro de 2025, após o retorno de Trump à Casa Branca, a Meta e o ex-presidente chegaram a um acordo para resolver a disputa judicial, com a Meta concordando em pagar uma indenização de 25 milhões de dólares.
A suspensão das contas de Trump, em 7 de janeiro de 2021, ocorreu no contexto de um período tenso nos Estados Unidos, com o ataque ao Congresso sendo um dos eventos mais marcantes da história recente. Na época, a Meta se uniu a outras redes sociais, como Twitter, que também baniram o ex-presidente de suas plataformas. Porém, após dois anos, a Meta anunciou a reintegração dos perfis de Trump, como parte de um novo alinhamento com o governo.
Recentemente, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou mudanças estratégicas, incluindo uma aproximação com o novo governo americano e um recuo em políticas de combate à desinformação. A empresa também descontinuou programas de promoção da diversidade e nomeou aliados do governo para posições-chave, sinalizando uma nova fase em sua relação com a política americana e as grandes corporações tecnológicas.