Lionel Messi, astro do Inter Miami, foi um dos 19 escolhidos para receber a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração civil dos Estados Unidos. No entanto, o argentino não compareceu à cerimônia, realizada no sábado, comandada pelo presidente Joe Biden. Messi alegou conflito de agenda e compromissos previamente agendados, enviando uma carta à Casa Branca em que expressou seu agradecimento e disse esperar poder estar presente em uma futura cerimônia.
A Medalha Presidencial da Liberdade é concedida a indivíduos cujas contribuições tenham impactado significativamente a prosperidade, os valores ou a segurança dos Estados Unidos, ou promovido causas globais como a paz mundial. Além de Messi, outros homenageados incluíram personalidades como o ex-jogador de basquete Magic Johnson, o cantor Bono Vox, o empresário George Soros, a ex-primeira-dama Hillary Clinton, e outros nomes de destaque em diferentes áreas.
A Casa Branca destacou, em sua justificativa, que Messi é considerado o jogador mais condecorado da história do futebol profissional e reconheceu seu apoio a programas de saúde e educação através da Leo Messi Foundation, além de seu trabalho como Embaixador da Boa Vontade do Unicef. Biden, durante a cerimônia, descreveu os homenageados como indivíduos que, com seu esforço dedicado, moldaram a cultura e as causas importantes para os Estados Unidos.