Lionel Messi, estrela do Inter Miami, foi um dos 19 homenageados com a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior condecoração civil dos Estados Unidos, entregue pelo presidente Joe Biden. No entanto, o jogador argentino não esteve presente na cerimônia realizada no sábado (4), alegando um conflito de agenda. A Casa Branca havia comunicado ao Inter Miami sobre a premiação no final de dezembro, e Messi, por meio de uma carta enviada à Casa Branca, expressou sua honra pela escolha, mas explicou que compromissos prévios o impediram de comparecer.
Além de Messi, outros homenageados incluíram nomes como o ex-jogador de basquete Magic Johnson, o cantor Bono Vox, a ex-primeira-dama Hillary Clinton, o empresário George Soros, os atores Michael J. Fox e Denzel Washington, entre outros. A Medalha Presidencial da Liberdade é concedida a indivíduos que se destacam por suas contribuições significativas à cultura, segurança e valores dos Estados Unidos, bem como à paz mundial e causas sociais. No caso de Messi, o governo dos EUA destacou seu status como o jogador mais condecorado da história do futebol e seu trabalho humanitário por meio da Fundação Leo Messi e sua atuação com o UNICEF.
A cerimônia foi conduzida por Joe Biden, que qualificou os agraciados como pessoas extraordinárias que, com seu esforço e dedicação, ajudaram a moldar a cultura e os ideais do país. Messi, além de seu sucesso esportivo, foi reconhecido também por seu impacto em iniciativas sociais voltadas para a educação e saúde infantil. A ausência do jogador não diminuiu a importância de sua contribuição, tanto dentro como fora dos campos.