A líder da oposição venezuelana foi detida após participar de manifestações contra o governo de Nicolás Maduro. Este protesto marcou o seu primeiro ato público em quatro meses, após um período de afastamento. Durante a mobilização, a oposição sofreu um ataque de disparos efetuados por membros das forças de segurança, quando a líder estava acompanhada de sua comitiva. A informação foi divulgada por meio das redes sociais, através da conta Comando ConVzla, usada para organizar as manifestações contra o regime.
Segundo postagens feitas na mesma conta, a líder foi interceptada violentamente por agentes de segurança ao deixar um evento no município de Chacao, perto da capital Caracas. A mensagem também relatou que disparos foram feitos contra as motocicletas que a acompanhavam, embora os detalhes sobre o incidente ainda não tenham sido completamente esclarecidos.
Edmundo González, um dos principais aliados da líder, exigiu a sua libertação imediata e fez um alerta às autoridades de segurança. Ele alertou que qualquer ação contra a oposição poderia gerar sérias consequências. A situação segue sendo acompanhada de perto pela mídia internacional, que tem relatado a crescente tensão política na Venezuela à medida que o governo de Maduro se prepara para novos desafios e protestos.