Nesta quarta-feira, 8 de janeiro, os juros futuros médios e longos apresentaram alta de até sete pontos-base, refletindo a valorização do dólar, que atingiu uma máxima de R$ 6,1459, além da elevação nos rendimentos dos Treasuries. A liquidez no mercado permanece reduzida, o que pode intensificar as flutuações dos índices. Os contratos de juros mais distantes foram particularmente impactados, com o DI para janeiro de 2026 caindo ligeiramente de 15,039% para 14,995%.
Por outro lado, os juros de curto prazo mostraram estabilidade, após a divulgação da queda de 0,6% na produção industrial de novembro, em comparação com outubro, dado que estava dentro das expectativas do mercado. Esse movimento sinaliza um cenário de cautela para a economia interna, com a falta de grandes surpresas nos indicadores econômicos mais recentes.
Aos 9h13, o DI para janeiro de 2026 estava em 14,995%, com um ajuste anterior de 15,039%. O DI para janeiro de 2027 subiu para 15,435%, de 15,430%, enquanto o DI para janeiro de 2029 avançou para 15,235%, em relação a 15,124% no ajuste anterior. Esses movimentos refletem as pressões externas, como a valorização do dólar e a performance dos Treasuries, e os impactos da produção industrial no mercado local.