Uma juíza autorizou a divulgação do relatório final relacionado ao caso da eleição de 2020 nos Estados Unidos, que detalha investigações sobre tentativas de reverter os resultados do pleito. O documento, elaborado por um advogado especial, também menciona a possível conspiração relacionada ao ataque ao Capitólio ocorrido em janeiro de 2021. A juíza Aileen Cannon permitiu que o relatório fosse liberado, apesar de a investigação já estar encerrada, e os advogados envolvidos no caso têm a possibilidade de recorrer à Suprema Corte para impedir a divulgação.
Além disso, o Departamento de Justiça manifestou interesse em compartilhar informações com líderes do Congresso, mas a defesa de outros envolvidos expressou preocupações sobre o risco de vazamentos. Em resposta, a juíza determinou que essa parte do relatório, que envolve documentos confidenciais, seja mantida em sigilo até que o caso seja completamente resolvido. A decisão é um reflexo das tensões legais sobre a transparência e a preservação de informações sensíveis.
Apesar de o julgamento ter sido concluído, ainda há o trabalho de elaborar relatórios finais relacionados ao caso, com a defesa tentando barrar a liberação do documento. Os advogados que representam as partes envolvidas seguem buscando proteger as informações, alegando que o relatório representa uma ação ilegal contra o processo eleitoral e o novo governo.