Juliana Rangel, de 26 anos, foi baleada durante uma ação da Polícia Rodoviária Federal no dia 24 de dezembro. Inicialmente, seu estado de saúde apresentou uma melhora significativa, mas nas últimas horas houve uma complicação, com o retorno da febre e a necessidade de sedação. Além disso, ela passou a depender novamente de aparelhos para respirar. Apesar desses retrocessos, os médicos afirmam que o quadro está sendo monitorado de perto e está sob controle.
Havia uma expectativa de alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, ainda nesta semana. A equipe médica havia planejado transferir Juliana para uma unidade semi-intensiva, dado o progresso inicial no tratamento. No entanto, a recente piora exigiu um ajuste nos planos, com a necessidade de maior vigilância e cuidados contínuos.
O hospital segue acompanhando a evolução de Juliana, enquanto familiares e amigos aguardam por novas atualizações sobre seu estado. Apesar dos desafios no tratamento, o prognóstico permanece cautelosamente otimista, e a equipe médica permanece confiante em sua recuperação gradual.